Fala bateras. Eu tenho o costume de passar algum tempo por dia navegando pelas águas musicais da internet descobrindo novas bandas, sons e tudo mais de novo relacionado à musica. Fazendo isso, outro dia eu estava me deparei com um vídeo de uma banda de rock instrumental baiana chamada Vendo 147. Achei o nome curioso, mas, mais curioso ainda é o principal diferencial da banda. Eles tocam com dois bateristas.
Abaixo temos a Bio da banda retirada do seu site oficial e um ótimo vídeo para quem quiser conhecer mais sobre eles.
A Vendo 147 é uma banda de música instrumental, nascida em Salvador/BA, que tem como principal (mas não único) diferencial o “clone drum” (bateria siamêsa, onde um mesmo bumbo tocado por duas pessoas, uma de frente para a outra, sincronizadas, como gêmeas, clones). A banda é formada por Glauco Neves e Dimmy “O Demolidor” Drummer, os “bateristas-clones”, Enio Nogueira e Bruno Balbi, nas guitarras, e Caio Parish, no baixo.
O som é muito legal e técnico. Dêem uma sacada no clipe Hell logo abaixo e quem quiser saber mais pode ver acessar o site da banda que tem bastante coisa legal lá.
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Até a próxima e Let’s Play!
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Vendo 147. A banda de dois bateristas,
Achei desnecessário, se eu não estivesse vendo o video, jamais iria passar a possibilidade que tinham dois bateristas, dois baterista,fazendo a mesma coisa é melhor ter só um…
Godsmack
Olá Felipe !
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Rafael
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Minha opinião:
Se uma banda toca com dois guitarristas, eu entendo que um deles fará a base, e o outro, o solo. Ou dobrarão hamônicamente, ou qualquer coisa do tipo.
Se é pra ter dois guitarristas que farão a mesma coisa do começo ao final da música, é mais interessante ter um só.
Assistindo ao vídeo “Hell”, percebi que os dois bateras fazem EXATAMENTE a mesma coisa, do começo ao final da música. Além do mais, as levadas são bastante simples, e não justificam a presença de dois bateras.
Para mim, parece que eles tinham que enfiar mais alguém na banda, mas não tinha lugar, daí falaram “tu vai tocar bateria TAMBÉM!”.
Não estou de forma alguma desmerecendo a banda, ou algo do tipo. Apenas, na minha opinião, se é pra fazer algo desse tipo, que seja algo que JUSTIFIQUE a presença de dois bateras no palco.
Obrigado, e abraços.
Concordo com o Diogo Barbosa, não tem nada que justifique dois bateras. De qualquer forma o som da banda é muito bom!
Valeu pelo post , Felipe! ABrass!
Trabalho bom tem que ser conhecido, e reconhecido.